Andar no mundo é como andar sobre a água: cada passada provoca um impacto que se (conforme o estado da água) se alarga em círculos de pequenas ondas.
É portanto grande a responsabilidade de existir: o que se faz e o que não se faz reprecute inexoravelmente para além da passada. Somos responsáveis e imputáveis. E "a ignorância da lei não justifica o seu não cumprimento"....
sete círculos
fez o meu pé na água -
eh pá! Tantos...
É, reverbera...
ResponderEliminarPortanto, mesmo o "não se faz"... faz!
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